Imagine
uma pandemia. Imagine o mundo inteiro lutando pela sobrevivência da humanidade,
e imagine que você é o responsável por isso. Um pesadelo! Mas é só um jogo.
domingo, 27 de julho de 2014
quarta-feira, 23 de julho de 2014
Escolhida estrategicamente, a capital do Estado do Piauí, Teresina,
sediará mais uma vez um dos maiores eventos de Medicina Laboratorial do Brasil.
O IV Congresso Meio-Norte de Medicina Laboratorial - IV MEDLAB acontecerá no
período de 30 de Outubro a 1° de Novembro de 2014, no Centro de Convenções
Atlantic City.
Organizado pelo GPI Cursos e presidido pelo Dr. Rivelilson Mendes de
Freitas, o Evento contará com uma moderna estrutura para receber seus
convidados e participantes.
A Programação do Congresso será formada por Palestras, incluindo diversos
temas da Medicina Laboratorial como Hematologia, Patologia, Microbiologia,
dentre outras; Minicursos teóricos; Cursos práticos; Mesas redondas;
Apresentação de Trabalhos Científicos; Encontros: I Encontro em Ciências
Farmacêuticas e o I Encontro em Gestão e Qualidade Laboratorial; além da III
Feira de Tecnologia, Produtos e Equipamentos Laboratoriais. O evento receberá
ainda nomes importantes da área, como o Dr. Ulisses Tuma, Ex-presidente da
Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC); o Dr. Marco Antonio Zonta,
Membro do Novacyt-Conseil Scientifique (Paris- France); dentre outros.
O IV MEDLAB proporcionará também a seus participantes envio de trabalhos
orais e em banner, com premiação para os melhores trabalhos.
No site do evento também é possível obter informações sobre pacotes de
viagens para os congressistas dos estados vizinhos. As inscrições já estão
abertas e podem ser realizadas pelo site www.gpicursos.com/medlab.
terça-feira, 22 de julho de 2014
Na
semana passada o mundo se espantou com o acidente envolvendo os passageiros do
voo MH17 Malaysia Airlines, na
Ucrânia. Para a comunidade científica, a perda também fora grande pela morte de
100 pesquisadores que trabalhavam pela cura da Aids e estavam indo à
Conferência Internacional sobre a Aids, em Melbourne, na Austrália.
Hoje
o professor da Aarhus University, Ole
Schmeltz Søgaard, anunciou na mesma Conferência em que estariam os pesquisares
vítimas do voo MH17, a expulsão do vírus HIV de uma célula, pela primeira vez. Para
isso, um fármaco utilizado no tratamento do câncer foi aplicado
aos pacientes com o vírus. Observou-se em 5 dos 6 pacientes do estudo que o fármaco expulsa o vírus das células infectadas, e na corrente sanguínea, e destruído
pelo próprio sistema imunológico.
Agora
os cientistas pretendem associar este fármaco a outros, aumentando a eficácia
do sistema imunológico, mas continuam cautelosos com relação a suas expectativas:
“não é possível estipular datas para que a ciência encontre a cura e que,
possivelmente, estamos há muitos anos de encontrar um método garantido”, como
afirma Françoise Barré-Sinoussi, cientista francesa e presidente da AIDS
International.
Fonte: Revista Galileu
Matéria que foi capa Superinteressante no ano passado sobre o estudo do pesquisador Søgaard: A cura da Aids
quinta-feira, 10 de julho de 2014
Foi
publicado ontem (09/07/2014), no Diário Oficial da União, a Resolução N 241, de
29 de maio de 2014, do Conselho Federal de Biomedicina, que habilita e
regulamenta o profissional biomédico esteta a prescrever medicamentos e
substâncias (incluindo injetáveis e lasers), para fins estéticos, em consonância com a sua
capacitação profissional e legislação vigente.
Para
que o biomédico possa fazer prescrições, deve ser habilitado legalmente em
biomedicina estética, e deverá comprovar que no seu curso de pós-graduação
constava as disciplinas de semiologia e farmacologia, e “demais recursos terapêuticos
e farmacológicos” a serem utilizados na área.
O
Art. 3º fala sobre o que deve constar na prescrição, e que a mesma “deverá seguir
as instruções contidas na RDC 67” e “demais normas regulamentadoras da ANVISA”.
Minha
opinião:
A
área de biomedicina estética é, sem dúvidas, uma das áreas onde está focada grande
polêmica, principalmente envolvendo a classe médica, que tenta a muito custo
impedir procedimentos e o profissional biomédico de atuar. Creio que essa é
mais uma grande vitória para os biomédicos, e mesmo que não esteja envolvida
com a área estética, admiro a luta dos profissionais que se sentem atraídos por
ela, já que temos total condição de exercê-la.
Eu
discordo, e novamente digo que aqui é uma opinião pessoal, que continue essa exigência do Conselho de somente 500 horas de estágio para a habilitação
na biomedicina estética, que agora com a prescrição, dobrou a responsabilidade
nas mãos dos profissionais. Concordo obviamente com a pós-graduação e com a prova de título, desde que o estágio seja com carga horária superior à exigida atualmente. Entretanto, o que me alegra é que vejo que os
biomédicos que buscam essa área têm plena consciência da responsabilidade e
procuram sempre uma boa qualificação, com pós-graduação e inúmeros cursos de
especialização.
Sendo
assim, fico imensamente feliz por essa vitória merecedora, de profissionais que
estão aptos a exercerem a profissão e continuarão a atender brilhantemente os
seus pacientes.
Para
ler mais sobre: JusBrasil
segunda-feira, 30 de junho de 2014
Hoje
(30), foi pulicado na revista científica Plos One, uma pesquisa do Instituto
Oswaldo Cruz (IOC), sobre a susceptibilidade de portadores do vírus HIV em relação ao
vírus da gripe A, o H1N1. O pesquisador Thiago Moreno explica que pacientes
infectados pelo HIV são menos suscetíveis ao H1N1, o que é uma surpresa, já que
esses pacientes apresentam-se em condição de imunocomprometimento, assim como
portadores de cânceres ou transplantados. Ao contrários destes, os pacientes
com HIV “não tiveram uma maior gravidade quando infectados pelo H1N1”, durante
a pandemia de 2009.
Isso
pode ser explicado pelo fato de que o vírus HIV inibe a replicação do vírus
H1N1, expressando fatores de restrição, em especial uma proteína chamada
IFITM3. “É como se o HIV se protegesse para que aquele organismo não fosse
infectado por outro vírus, que iria competir com ele pela mesma célula”. As
células demonstradas no estudo em que ocorre tal fenômeno são as células
epiteliais do trato respiratório e os macrófagos, sendo as primeiras o
principal local de replicação do H1N1.
"O
HIV não infecta essas células. Mas partículas de HIV podem entrar em contato
com a superfície dessas células. Isso basta para induzir essa resposta de
aumento de IFITM3, que bloqueia a entrada de Influenza na célula", explica
o pesquisador.
Além
disso, a infecção estimula o recrutamento de células imunológicas, como os
macrófagos “que são células suscetíveis tanto ao HIV quanto ao Influenza. E
mesmo nessas células, a infecção pelo HIV leva a esse aumento do fator de
restrição IFITM3, que bloqueia a entrada do Influenza, e a chegada do material
genético do Influenza ao núcleo da célula", afirma.
A
ideia agora é encontrar a porção da proteína IFITM3 que induz tal resposta,
para que novas terapias para a gripe A e outras doenças como a dengue e a febre
do Nilo, possam ser desenvolvidas.
Fontes: INFO e Folha Vitória.
domingo, 29 de junho de 2014
Na
abertura da Copa do Mundo deste ano, muito se falou sobre o exoesqueleto do
brasileiro Miguel Nicolelis, que foi “esquecido” pela FIFA e pela imprensa no
momento do chute inicial, realizado pelo jovem paraplégico Juliano Pinto, de 29
anos.
Ontem
foi destaque no site da INFO, a notícia de que o exoesqueleto robótico ReWalk
começará a ser comercializado nos EUA, pela empresa Argo Medical Tecnologies. O
exoesqueleto já era vendido na Europa desde 2012, mas aguardava liberação da
FDA (Food and Drug Administration) para ser vendido nos EUA.
O
ReWalk possui um conjunto de motores que movimentam as articulações do joelho e
dos quadris, além de suportar o peso da pessoa. Acompanha também um par de
muletas e um computador de controle que a pessoa carrega em uma mochila. Será
vendido pelo equivalente a 160 mil reais.
Vale
ressaltar que este sistema comercializado é muito mais simples do que o
apresentado pelo cientista brasileiro na abertura da Copa. “O exoesqueleto
criado por Nicolelis e sua equipe emprega uma interface cérebro-máquina que
requer a colocação de sensores em torno da cabeça. Por isso, Juliano usava uma
espécie de capacete.”
Fontes: Informações da Info
Em
janeiro deste ano (2014), alguns jornais brasileiros e internacionais
noticiaram uma descoberta que parecia dar novos rumos à medicina regenerativa.
Tratava-se da descoberta de um método de reprogramação celular de Aquisição de
Pluripotência Desencadeada por Estímulo (STAP, na sigla em inglês). Dizia-se que um método extremamente
simples era capaz de transformar células maduras em células pluripotentes. A
descoberta se deu por cientistas do Centro de Biologia do Desenvolvimento RIKEN,
no Japão, e culminou numa publicação polêmica na Nature, uma das mais respeitadas revistas científicas.
Os
cientistas afirmavam que, as células “expostas a fortes estímulos que elas não
experimentariam normalmente em seus ambientes” faz com que ela volte ao seu
estado de pluripotência. Eles usaram células adultas de camundongos e
expuseram-nas a níveis baixos de oxigênio ou a um banho de ácido de 30 minutos.
Observou-se que as células sobreviveram e recuperaram-se do estimulo, pois se
recuaram a um estado semelhante ao de uma célula estaminal. Se bem sucedido no
homem, o método barato e rápido parecia extremamente viável.
Mas
algum tempo após a publicação na Nature,
questionamentos principalmente quanto à credibilidade das imagens publicadas no
artigo e a dificuldade de outros cientistas em reproduzir o experimento
começaram a surgir, o que fez com que a própria instituição RIKEN e a Nature iniciassem uma investigação
acerca da veracidade do estudo e indícios de fraude. Teruhiko Wakayama, da
Universidade Yamanashi (Japão), co-autor do estudo, questionou
publicamente os resultados. Logo depois, mais três co-autores se pronunciaram,
e Ryoji Noyori, presidente do RIKEN, pediu “desculpas pelo grande problema e as
preocupações causados a tantas pessoas na sociedade pela publicação dos artigos
sobre as células STAP”. No fim da conferência de imprensa, Noyori e outros responsáveis
da RKEN pediram desculpa curvando-se perante a assistência. O relatório inicial
da instituição concluiu que “houve manipulação inapropriada dos dados de dois
dos itens [imagens] investigados, mas que as circunstâncias [em que essa
manipulação aconteceu] não foram consideradas como constituindo má conduta
científica”.
![]() |
| Haruko Obokata. Foto: Público.pt. |
Depois
de quase dois meses de investigação e de todo o escândalo, Obokata se
pronunciou perante a quase 300 jornalistas. A própria instituição RIKEN a
acusou de fraude, mas visivelmente emocionada, a pesquisadora se curvou diante
de todos e se desculpou, confirmando haver erros no artigo devido a sua
inexperiência, mas que não havia agido de forma a manipular os resultados, e
afirmou que as células STAP de fato existem. “É absolutamente possível explicar
como é que os erros apareceram”, declarou Obokata.
Fontes: Público.Pt e G1.com
segunda-feira, 9 de junho de 2014

Acontecerá
de 13 a 15 de novembro, em Maceió – AL, o 24º Fórum
Científico - Congresso Internacional de Ciências Cardiovasculares / 32°
Congresso Brasileiro de Circulação Extracorpórea.
As
inscrições vão até o dia 1º de novembro. Mais informações no site: www.forumcientifico.com
domingo, 11 de maio de 2014
O Biomedicina em Ação é parceiro do Congresso
Nacional de Biomedicina, que acontecerá dos dias 21 a 27 de julho. GRATUITO e ONLINE. Vagas Limitadas.
Para se inscrever, acesse: http://www.congressodebiomedicina.com.br/
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