Esse é o pessoal da Faculdade Santa Maria -
FSM, 4º período - Cajazeiras-PB. Na primeira foto: Niedja Ially, José Lacerda e Jullimara.
sábado, 17 de agosto de 2013
Fotos enviadas por José Lacerda
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Protótipo do coração artificial. Foto: Poli/USP - Agência Fapesp |
Matéria publicada
na Agência FAPESP, por Karina Toledo
Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e
do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia desenvolveram o primeiro protótipo
brasileiro de coração artificial totalmente implantável. O dispositivo é
indicado para pacientes com insuficiência cardíaca, problema que afeta cerca de
6,5 milhões de pessoas no país e mata em torno de 25 mil todos os
anos – segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).
O objetivo do equipamento, que ainda não foi
testado em humanos, não é substituir o coração e sim auxiliá-lo no bombeamento
de sangue enquanto o paciente aguarda um órgão para transplante. Os primeiros
experimentos realizados com bezerros apresentaram bons resultados.
“Em países desenvolvidos já existem modelos de
coração artificial totalmente implantáveis, mas o custo de importação é elevado
– mais de R$ 200 mil – e poucos têm acesso. Nossa ideia é desenvolver uma
versão nacional que custe em torno de R$10 mil”, contou José Roberto Cardoso,
diretor da Escola Politécnica (Poli) da USP e coordenador da pesquisa financiada pela FAPESP.
Segundo Cardoso, há outros modelos de coração artificial
desenvolvidos no Brasil, no Instituto do Coração (Incor) da USP e até mesmo no
próprio Dante Pazzanese. Mas são todos equipamentos extracorpóreos. Nesses
casos, tubos saem do corpo do paciente e ficam ligados a uma maleta, onde está
a bomba e a bateria.
“O paciente precisa carregar essa maleta para todo
lado e o equipamento fica em contato com o ambiente. Além do incômodo, o grande
problema é o risco de infecção”, disse Cardoso.
O novo protótipo implantável começou a ser
desenvolvido em 2006. A bomba foi feita no Departamento de Engenharia
Mecatrônica da Poli e os motores elétricos e circuitos que controlam seu
funcionamento foram criados no Laboratório de Eletromagnetismo Aplicado,
coordenado por Cardoso. A parte médica e os ensaios com animais ficaram sob a
responsabilidade da equipe do Dante Pazzanese, instituto vinculado à Secretaria
de Estado da Saúde.
“A maioria dos modelos existentes no exterior usa
bombas do tipo axial, em que o sangue entra por um lado de um tubo e sai pelo
outro. Nós optamos por uma bomba do tipo radial, em que o sangue entra pelo
centro do cilindro e sai pela lateral”, contou Cardoso.
A vantagem, segundo o pesquisador, é que a bomba
radial funciona com uma rotação menor. Além de diminuir o ruído – algo
importante a se considerar em um dispositivo que fica dentro do corpo –, a
agressão ao sangue durante o bombeamento também é menor.
Dois tipos de problemas são mais preocupantes
quando o sangue é pressionado de forma exagerada: a liberação excessiva de
hemoglobina pelos glóbulos vermelhos – o que poderia intoxicar os rins e o
fígado – e a ativação das plaquetas, elevando o risco de trombose.
Por esse motivo, um dos grandes desafios dos
pesquisadores é prever o comportamento do sangue em função da pressão da bomba,
explicou Cardoso.
“O sangue é um fluido muito difícil de modelar,
pois é composto de partes líquidas e sólidas e, quando você pressiona, ele
diminui de volume. É diferente da água, que sempre mantém o volume constante.
Fazemos simulações por meio de ferramentas computacionais e experiências em
bancada para verificar se a distribuição está ocorrendo na velocidade prevista
e se não há pontos de estrangulamento”, explicou Cardoso.
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
A 3ª edição da revista Biomedicina News foi lançada
pelo blog Biomedicina Padrão. Nela, há temas de bastante relevância para a
nossa área e que valem muito a pena serem lidos. Dentre eles, há uma matéria
minha (Thassia Teodoro), sobre os avanços nas
pesquisas da Fibrose Cística (FC). Aproveito e agradeço aqui ao Laboratório de
Doenças Infecciosas e Parasitárias da Unicamp, o qual realizo o meu estágio,
pelo contato com alguns dos pesquisadores que estão no grupo de pesquisa sobre
a FC, o que me despertou interesse em escrever sobre o assunto.
No mais, a revista está realmente INCRÍVEL!
Parabenizo ao Brunno Câmara pelo lançamento de mais uma edição, que a cada vez
surpreende mais. Se eu fosse vocês, não perderia essa leitura rsrs
Link da revista
terça-feira, 6 de agosto de 2013
Fotos enviadas por Rodrigo Mendes de Carvalho
“São imagens da preparação dos reagentes para o teste de Aberrações Cromossômicas de células sanguíneas para avaliar a frequência de danos ao material genético de trabalhadores rurais envolvidos no manejo de agrotóxicos como parte de perfil populacional do Estado do Piauí numa tese de farmacologia clinica. Participação com colaborador acadêmico de biomedicina nos trabalhos científicos no Laboratório Central do Piauí - LACEN/ Setor de Toxicologia - LACEN/LABTOXGEN, e atualmente encontra-se temporariamente fora de atividade.”
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“São imagens da preparação dos reagentes para o teste de Aberrações Cromossômicas de células sanguíneas para avaliar a frequência de danos ao material genético de trabalhadores rurais envolvidos no manejo de agrotóxicos como parte de perfil populacional do Estado do Piauí numa tese de farmacologia clinica. Participação com colaborador acadêmico de biomedicina nos trabalhos científicos no Laboratório Central do Piauí - LACEN/ Setor de Toxicologia - LACEN/LABTOXGEN, e atualmente encontra-se temporariamente fora de atividade.”
Rodrigo Mendes de Carvalho CRBM 3765
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Foto reprodução/Publicação:Nature. Agosto,2013. |
Muito se fala sobre a utilização de
animais em pesquisa. A polêmica gira em torno do fato de que os animais,
geralmente roedores, são mortos ao final. Esta tarefa é, sem dúvida nenhuma,
bastante desagradável ao pesquisador. Diante disso, especialistas de todo o
mundo se reunirão esta semana no Reino Unido, para discutir uma forma menos
agressiva e livre de sofrimento para a eutanásia dos animais de laboratório.
Segundo Penny Hawkins, vice-chefe do departamento de animais de pesquisa da
Sociedade Real para a Prevenção da Crueldade contra os Animais, uma instituição
de caridade com sede em Southwater, Reino Unido, há suposições de como tornar
as técnicas utilizadas mais “humanas”, e que elas devem ser empregadas, já que
o animal pode parecer não estar sofrendo, quando na verdade está consciente e
sentindo todo o procedimento de eutanásia.
Atualmente, as técnicas utilizadas na
eutanásia dos animais incluem a inalação - como as câmaras de dióxido de
carbono ou gases anestésicos - e injeção de barbitúricos. Os métodos
físicos incluem luxação cervical (quebra do pescoço), ou a decapitação com
guilhotina. Dentre estes citados, discute-se principalmente
a utilização do CO2, pois cada vez mais estudos sugerem que o gás deixa os
roedores bastante estressados antes da morte. A proposta desta reunião é
encontrar uma forma com que os animais sintam o mínimo de desconforto possível
e, portanto, a utilização do CO2 na eutanásia deverá ser um ponto a se
questionar na reunião.
Os métodos físicos também serão pontos
de discussão, por não serem viáveis para um grande número de roedores. Além
disso, sugere-se cada vez mais a utilização de novos modelos animais, como o
peixe, já que há um melhor bem-estar para este animal.
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(Texto original) |
domingo, 4 de agosto de 2013
Encontrei esse vídeo através do Canal do youtuber Cauê Moura, que fala sobre a leucemia, e o processo de doação de medula óssea. O vídeo é no mesmo formato de vlog, mas vale a pena conferir e espalhar a ideia para todo mundo. No final do vídeo vocês entenderão o motivo.
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