quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012


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HC de Ribeirão Preto debate a hanseníase


ESTA REPORTAGEM FOI RETIRADA DO PORTAL DO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Semana da Mancha também avalia pacientes com queixa de manchas na pele e triagem de casos suspeitos
    Até a próxima sexta-feira, 10, o Centro de Referência Nacional em Dermatologia Sanitária-Hanseníase HCFMRP-USP, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, Ministério da Saúde e Sociedade Brasileira de Hansenologia, realiza alguns eventos para divulgar e orientar a população sobre a hanseníase.
  No evento A Semana da Mancha, os profissionais da saúde realizam, no Centro de Referência em Especialidades, avaliações de pacientes com queixa de manchas na pele e triagem de casos suspeitos de hanseníase.
  A hanseníase é uma doença infecciosa de longa evolução, transmitida de pessoa doente para pessoa sadia e suscetível pelo contato pessoal prolongado. O bacilo Mycobacterium leprae, uma bactéria, invade os nervos periféricos desencadeando alteração de sensibilidade ao calor/frio, ao tato e à dor. Surgem manchas brancas ou avermelhadas além de nódulos (caroços) na pele. Pode também evoluir com perda de força muscular das mãos, pés e pálpebras. É uma doença totalmente curável quando tratada com a poliquimioterapia padrão, oferecida gratuitamente na rede de saúde.
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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012


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O que faz um biomédico?

Uma explicação bem clara para essa pergunta que ainda persegue a maioria das pessoas que estão começando nessa área. - Indicação de Gabriella Pais (5° semestre - Unip Campinas).


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A Síndrome de Swan


Com doença desconhecida, menina para de se desenvolver aos 4 meses




Texto do Portal do Biomédico


Uma britânica está tentando chamar atenção para uma doença genética que fez com que sua filha praticamente parasse de se desenvolver quando tinha quatro meses de idade e que pode fazer com que ela nunca ande ou fale.
A filha mais jovem de Emma Hawley, Jessica, hoje com um ano e meio, tem uma síndrome que passou a ser descrita pelo termo genérico Swan (sigla em inglês para Síndrome Sem Nome), já que nenhum médico conseguiu fazer um diagnóstico preciso.
Não se sabe exatamente quantas crianças são afetadas por problemas de saúde desconhecidos, mas Hawley está tentando fazer com que médicos e a população em geral discutam mais o assunto. Ela conta que desde cedo percebeu que havia algo errado com sua filha.
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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012


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Microscopia óptica

O microscópio é o mais importante instrumento no estudo da biologia celular. A microscopia óptica, ou de luz, permite que enxerguemos estruturas de observação impossível a olho nu, através da incidência de luz, e de lentes objetivas que promovem um aumento de até 1000x.


Há duas divisões que podem ser colocadas para o estudo do microscópio óptico. Como o próprio nome diz, ele é composto por uma parte óptica, formada por três sistemas de lentes (objetivas, ocular e condensador), pelo diafragma e por uma fonte de incidência de luz. É composto também por uma parte mecânica, que garante o suporte para a visualização.
A visualização no microscópio se dá da seguinte forma: o condensador é responsável pelo ajuste de luminosidade e pela projeção de um cone de luz em um espelho, passando pela lâmina até que chegue às objetivas. O microscópio óptico possui objetivas de 4, 10, 40 e 100, que proporcionam uma visão panorâmica de aumento aproximado de 40x, 100x, 400x e 1000x, respectivamente, sendo que para a visualização de estruturas com aumento de 1000x é necessária utilização de óleo de imersão para que a lâmina não seja danificada. Nas lentes objetivas a imagem é ajustada pelo seu limiar de resolução, que proporciona uma maior riqueza de detalhes; e logo é projetada às lentes oculares, que farão novamente o aumento da imagem, finalizando o processo de visualização.
Por fim, parte mecânica do microscópio é composta pela seguintes estruturas: base, braço, revólver (que permite a troca da objetiva a ser utilizada), platina (haste metálica onde é inserida a lâmina), charriot (possibilita o movimento da platina para melhor focalização da lâmina), canhão ou tubo (onde se localizam as lentes oculares), e parafusos micrômetro e macrômetro (responsáveis pela focalização).
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Você sabe a diferença entre remédio, fármaco, droga e medicamento?


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Saiba mais sobre ...



O que é?
  Deve ser do conhecimento de muitos que os estímulos sensoriais  e motores são levados até o cérebro pelos nervos periféricos, para que sejam processados e entendidos como dor, calor, frio, ou até mesmo um movimento. Sabemos também que o revestimento desses nervos é chamado de bainha de milelina, e é exatamente essa "proteção" dos nervos que fica acometida em pacientes que desenvolvem a Síndrome de Guillain-Barré.
  A Síndrome de Guillain-Barré (SGB) ou polirradiculoneurite aguda é uma desordem na qual o sistema imunológico do corpo ataca parte do sistema nervoso periférico. Trata-se de uma neuropatia auto-imune caracterizada pela inflamação aguda ou perda da mielina nos nervos periféricos, e em algumas situações, de nervos que enervam do tronco cerebral. A produção de auto-anticorpos atacam e destroem a bainha de mielina, bloqueando a passagem do  estímulo nervoso. Os nervos acometidos são basicamente os motores, acarretando na incapacidade muscular com pouca ou nenhuma diminuição da sensibilidade. 
  


"É geralmente desencadeada após uma infecção viral ou bacteriana (ainda que também possa ocorrer após vacinação, cirurgia, anestesia epidural, transplante de órgãos e medula óssea, linfomas, sarcoidose e uso de penicilina), que provoca paralisia ascendente (dos pés até a cabeça) progressiva e potencialmente fatal."

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domingo, 5 de fevereiro de 2012


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Como eu me vejo...


 E EU AMO!

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Você sabe o que são as MPS?

Definição
  MPS é a sigla dada à um tipo de doença rara, chamada Mucopolissacaridose. É uma doença de depósito lisossômicos (DDL), pertencente ao grupo das doenças intituladas "Erros Inatos do Metabolismo", e portanto é caracterizada pela deficiência de enzimas.

"Nas MPS ocorrem deficiência ou falta de enzimas que digerem substâncias chamadas Glicosaminoglicanos (GAGS), antigamente conhecidas como mucopolissacárides e que deram nome à doença. Os GAGS são moléculas formadas por açúcares, que se ligam a uma proteína central, absorvem grande quantidade de água, adquirem uma consistência mucóide, viscosa, o que garante a essa estrutura uma função lubrificante e de união entre os tecidos, permitindo por exemplo o movimento das articulações (juntas) do corpo. Quando os GAGS não são digeridos corretamente, devido à deficiência de alguma enzima, eles ficam depositados no interior dos lisossomos e também são eliminados pela urina. "
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sábado, 4 de fevereiro de 2012


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Saiba mais sobre a Biomedicina

Aos calouros, que começarão o curso agora em 2012: vocês conhecem a Biomedicina? Assistam aos vídeos abaixo do programa "Faz o quê", da tv UFG, e tirem suas dúvidas.

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Dez coisas que as bactérias podem fazer que você não consegue - Por Biomedicina Padrão



10 – Viver 34 mil anos
No Vale da Morte (EUA), pesquisadores encontraram cristais de sal que tinham minúsculas bolsas cheias de fluido. Nessas bolsas estavam bactérias com 34 mil anos de vida. Não uma espécie que tinha 34 mil anos; um organismo com 34 mil anos de idade que ficou em “coma” por milhares de anos. E elas não parecem ter mais de 30 anos.
9 – Ser seu próprio ecossistema
Em uma mina de ouro na África do Sul, não existem muito lugares para viver. Não tem sol, e muito menos plantas  e animais para fornecer os nutrientes necessários. Existe, no entanto, um tipo de bactéria. Ela só precisa do calor da mina e da água para retirar seu alimento dos elementos. Não há vida na mina além da Desulforudis audaxviator, o organismo mais autossuficiente do mundo.
8 – Fazer nanopartículas de ouro
Existe ouro por toda a terra, mas em apenas alguns lugares ele vem em forma sólida o suficiente que vale a pena coleta. E o principal motivo são as bactérias. Certas bactérias dissolvem o ouro em nanopartículas, e essas nanopartículas movem-se livremente através do solo até que elas acumulam-se em determinadas áreas.

7 – Brilhar no escuro
As bactérias são a fonte da maior parte da bioluminescência da vida marinha. Algumas lulas transportam bactérias em seus corpos que lhes permitem brilhar, e os peixes bioluminescentes têm muitas bolsas cheias de bactérias que produzem a enzima luciferase, que brilha no escuro. E não apenas sob luz negra.
6 – Ser o menor ninja do mundo
Nanobactérias ocupam apenas 20 nonômetros. Elas são um tanto controversas, desde que alguns cientistas acreditam que um pequeno espaço não possa carregar todos os componentes necessários para a vida. E talvez seja verdade. Na vida real, elas foram associadas a muitos problemas de saúde. Elas são silenciosas. Elas são irrastreáveis. E elas são mortais.
5 – Viver em Marte
Não estou dizendo que elas vivem. Mas poderiam. Descobertas de colônias de bactérias vivas em bolsas líquidas em vales secos na Antártica, mostram que elas poderiam, definitivamente, viver na superfície de Marte.
4 – Sobreviver em água fervente
A bactéria do botulismo, Clostridium botulinum, pode sobreviver à água fervente. E só quando a água é pressurizada, fervendo a uma temperatura mais alta, que ela morre.
3 – Modificar seus próprios genes
Bactérias ganham novas habilidades roubando genes de outras bactérias que elas encontram. Se humanos fossem capazes de fazer a mesma coisa, seria como sermos capazes de ganhar pintas depois de cuidar de uma onça. O processo é chamado de transferência de gene horizontal, e permite que bactérias ganhem, por exemplo, resistência aos antibióticos.
2 – Proteger-se de ambientes radioativos e tóxicos
Alguns tipos de bactérias que vivem em áreas radioativas têm trabalhado em maneiras de se defender contra essa radioatividade incorporando metais pesados. Isso não é só de interesse dos biólogos, mas também dos engenheiros, que estão trabalhando uma forma de usar essas bactérias para colher metais pesados. Humanos evitam o urânio. Bactérias pegam esse metal e usam como armadura.
1 – Digerir sua própria comida
Sim, você não pode nem fazer isso sozinho. Você precisa de bactérias para ajudar na digestão. E enquanto elas então lá, também protegem nosso organismo contra outros tipos de infecções, regulam seu sistema imune e, até mesmo algumas, como Lactobacillus e Bifidobacterium, lutam contra elementos que causam câncer.

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