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sábado, 16 de novembro de 2013
domingo, 4 de agosto de 2013
Encontrei esse vídeo através do Canal do youtuber Cauê Moura, que fala sobre a leucemia, e o processo de doação de medula óssea. O vídeo é no mesmo formato de vlog, mas vale a pena conferir e espalhar a ideia para todo mundo. No final do vídeo vocês entenderão o motivo.
domingo, 5 de maio de 2013
O alfabeto foi gerado por conta de
uma segmentação nuclear atípica, resultado da maturação dos neutrófilos
acelerado. A ciência sempre surpreende! (artigo original)
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Foto: Blood Jornal
Fonte:
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sábado, 23 de março de 2013
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Foto: eBiotecnologia |
Um
dos maiores problemas enfrentados pelos pacientes com câncer é a supressão da
medula óssea vermelha durante os tratamentos de quimioterapia e radioterapia.
No processo de tentar combater as células tumorais, os pacientes recebem doses,
muitas vezes elevadas, de quimioterápicos e/ou radiação que podem afetar outras
células saudáveis do organismo.
A
medula óssea vermelha é o local onde residem as Células Tronco Hematopoiéticas
(CTHs) que são responsáveis por gerar as células necessárias para reconstituição
do sangue e sistema imunológico. Um dos efeitos colaterais da quimioterapia e
radioterapia é a supressão da medula óssea vermelha.
Winkler
e colaboradores (2012) desenvolveram um novo método com vista a atenuar esse
efeito colateral, em que se baseia na expressão de E-selectina, uma molécula de
adesão celular que é expressa apenas por células endoteliais vasculares da
medula óssea.
Os
pesquisadores demostraram através de experimentos que a quiescência e a auto
renovação das CTHs foi melhorada em camundongos nocautes para E-selectina (sele
-/-), demonstrando que E-selectina é importante para a diferenciação das CTHs.
Além disso, os cientistas comprovaram que o nocaute ou bloqueio de E-selectina
aumenta a sobrevivência das CTHs cerca de três a seis vezes e acelera a
recuperação de neutrófilos no sangue após os camundongos serem tratados com
agentes quimioterápicos e radiação.
Dessa
forma, foi demonstrada a importância dessa molécula de adesão na medula óssea
vermelha que desempenha um papel crítico na diferenciação das células tronco
hematopoiéticas em células sanguíneas bem como do sistema imune. Como a
supressão da medula óssea é um efeito colateral grave da quimioterapia e/ou
irradiação de dose elevada, o bloqueio transitório com um antagonista de E-selectina
é, potencialmente, um tratamento promissor para a proteção das CTHs em
pacientes com câncer.
Texto: Marcelo
Silva Barcellos
Revisão: Relber
Aguiar Gonçales
Sources: Ingrid G Winkler1, Valérie Barbier1,
Bianca Nowlan2, Rebecca N Jacobsen2,3, Catherine E Forristal2, John T Patton4,
John L Magnani4 & Jean-Pierre Lévesque2,3. Vascular niche E-selectin
regulates hematopoietic stem cell dormancy, self renewal and chemoresistance. Nature Medicine. 2012;18: 1651-1657
Artigo postado no dia 21/03/2013, no site "eBiotecnologia-ciência e tecnologia juntas".
quinta-feira, 21 de março de 2013
A notícia vem do New York
Post (Via Superinteressante).
Dois jovens universitários da
Universidade de Nova York (NYU), Joe Landolina e Isaac Miller descobriram uma maneira de estancar sangramentos até mesmo mais intensos. Trata-se de um gel, o qual recebeu o nome de Veti-Gel. Segundo a Fox News, o gel é uma versão artificial da matrix extracelular do tecido conjuntivo.
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Joe Landolina, de 20 anos. (Imagem: New York Post). |
Eles
usaram polímeros que se unem para cobrir o ferimento. “É como se disséssemos
para o eu corpo parar a hemorragia.”, diz Landolina. Mas isto vai além de
ferimentos superficiais. O gel é capaz de parar hemorragias graves em órgãos
internos e artérias principais. Os testes foram realizados em ratos, e foi
possível parar imediatamente o sangramento após corte no fígado e artéria
carótida dos animais.
“Não
existe uma maneira rápida para controlar sangramentos, exceto manter muitas
gazes sobre a ferida”, disse Landolina. “Pensei que se eu pudesse colocar este
gel ali, ele se solidificaria e pararia o fluxo de sangue“.
Depois
dos experimentos com ratos, o foco se voltou para a carne suína. Com humor, o
universitário conta: “Eu fui até um açougueiro no Brooklyn e disse que
precisava da carne mais fresca que ele tivesse, e foi o lombo de porco”. O
vídeo mostra a ação imediata do gel com a carne de porco, simulando uma
hemorragia real.
É
surpreendente como o sangue que fluía normalmente é barrado pelo gel em fração
de segundos. Há ainda a aplicação de um segundo líquido que acelera a
coagulação.
O
próximo passo de Landolina e Miller será o teste
in vivo, em animais maiores como porcos e ovelhas, sob a supervisão do
cirurgião cardiovascular do Hospital de Englewood (NJ), o Dr. Herbert Dardik.
Fontes: Superinteressante
domingo, 9 de dezembro de 2012
Pesquisadores
dinamarqueses e noruegueses, entre eles um brasileiro, conseguiram resolver a
nível atômico a estrutura das proteínas que eliminam o excesso de hemoglobina do sangue, as chamadas haptoglobinas (imagem acima). Estas proteínas impedem que a hemoglobina atinja
concentrações tóxicas no organismo, evitando lesões nos órgãos.
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Antes de mais nada, peço desculpas pela demora nessa divulgação. Houve um problema com o e-mail, e só agora consegui o banner para a divulgação deste curso.
Independente disso, estou divulgando tal evento pela iniciativa do Instituto COI de Educação e Pesquisa - RJ na realização, que sem sombra de dúvidas visa acrescentar o conhecimento do profissional da saúde.
Para o pessoal do Rio de Janeiro, que esteja interessado, entre em contato pelos telefones indicados no banner e veja a possibilidade de realizar a sua inscrição, pois o curso vai até novembro.
O Blog "Biomedicina em Ação" está à disposição do Instituto COI de Educação e Pesquisa para futuras divulgações.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Marcadores: HEMATOLOGIA
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